Walt Disney (1977)
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alternativo
al.ter.na.ti.vo
adj (alternar+ivo) 1 Que alterna. 2 Que se diz ou faz com alternação. 3 Diz-se de duas ou mais coisas que se sucedem, cada uma por sua vez e com certa continuidade. 4 Mec Diz-se do movimento que se realiza ora num ora noutro sentido, com regularidade. 5 Bot Diz-se das pétalas que nascem nos pontos que separam os lóbulos dos cálices. 6 Med Diz-se da loucura periódica, em que se alternam os acessos de mania e os de melancolia.
sábado, 17 de julho de 2010
terça-feira, 13 de julho de 2010
domingo, 11 de julho de 2010
Craving (I Only Want What I Can't Have)
t.A.T.u.
Dangerous and Moving (2005)
Interscope/Universal
Dangerous and Moving (2005)
Interscope/Universal
When I left you, I flew
Did you fly too?
And nakedness befell my way
Only seen in light of day
I only want what I can't have
I only need what I don't want
I only want what I can't have
I only need what I don't want
And creativity, it soaks my soul
I asked not to be alone
You don't have to ask me for my hand
I already know where I stand
I only want what I can't have
I only need what I don't want
I only want what I can't have
I only need what I don't want
And consequences in the future
And feeling is now
And I can't feel the future
But I can be there for you now
Reunião
A Mediadora (Livro 3)
Meg Cabot
Galera Record (Record Editora)
Meg Cabot
Galera Record (Record Editora)
Nós dois estávamos sentados no telhado da varanda da frente, que por acaso se projetava abaixo da janela do meu quarto. Era bem legal ali fora, sob as estrelas. Nós estávamos suficientemente alto para ninguém ver - não que alguém além de mim e do padre Dom pudesse ver Jesse - e o cheiro era bom por causa do pinheiro gigante ao lado da varanda. Nesses dias era o único lugar em que podíamos ficar conversando sem medo de ser interrompidos por pessoas. [...] Jesse me olhou. Odeio quando ele faz isso. Eu me sinto... sei lá. Como se ele estivesse me comparando mentalmente com alguém. [...] Levantei-me e andei com cuidado pelas telhas da varanda, depois me inclinei para olhar pela janela do meu quarto. O sofá-cama estava vazio. Desci até Jesse e me sentei ao lado dele outra vez.
- Minha nossa - falei. - Ela ainda está lá.
Jesse me olhou enquanto o luar brincava no pequeno sorriso em seu rosto.
- Você não pode culpá-la por estar interessada no seu irmão.
- Meio-irmão. E, sim, posso. Ele é um rato. E está com ela na toca.
O sorriso de Jesse ficou mais largo. Até seus dentes pareciam azuis ao luar.
- Eles só estão jogando no computador, Suzannah.
- Como é que você sabe? - Então me lembrei. Ele era um fantasma. Podia ir a qualquer lugar. - Bem, claro. Talvez na última vez em que você olhou. Quem sabe o que estão fazendo agora?Jesse suspirou.
- Quer que eu olhe de novo?
- Não. - Eu estava horrorizada. - Não me importa o que ela faz. Se Gina quiser ficar com um tremendo fracassado como o Soneca, não posso impedir.
- Brad também estava lá - observou Jesse. - Na última vez em que olhei.
- Ah, fantástico. Então ela está com dois fracassados.
- Não entendo por que você fica tão infeliz com isso. - Jesse havia se deitado nas telhas, contente como eu nunca tinha visto. - Eu gosto muito mais assim.
- Assim, como? - reclamei. Não conseguia me sentir tão confortável quanto ele. As agulhas de pinheiro ficavam espetando minha bunda.
- Só nós dois - disse ele dando de ombros. - Como sempre foi.